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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

Resultado do 1º Concurso de Crônicas da Academia Internacional da União Cultural

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Resultado do 1º Concurso de Crônicas da Academia Internacional da União Cultural - categoria Especial – Não Acadêmicos ACADEMIA INTERNACIONAL DA UNIÃO CULTURAL - INFORMAÇÃO nº 1.029 ---> 1º Concurso de Crônicas da Academia Internacional da União Cultural --- A Diretoria da ACADEMIA INTERNACIONAL DA UNIÃO CULTURAL, no uso de suas atribuições, visando a promoção da arte literária, mais especificamente a produção em prosa, divulga o resultado do 1º Concurso de Crônicas da Academia Internacional da União Cultural - categoria Especial - Não Acadêmicos, afirmando que foram seguidos plenamente os itens estipulados no regulamento: . 1º CONCURSO DE CRÔNICAS DA ACADEMIA INTERNACIONAL DA UNIÃO CULTURAL --- RESULTADO --- - CATEGORIA ESPECIAL - NÃO ACADÊMICOS Cronistas que não pertencem aos quadros da Academia, de quaisquer localidades . - Tema: livre - Critérios para o Julgamento: adequação ao tema proposto, normas da língua portuguesa, criatividade, originalidade, clare

Manual do que as mulheres não devem fazer na cama

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  Dentro do espaço de consentimento entre parceiros, a principal regra do sexo é não ter regra. 1 – Não aproveitar o momento por inseguranças com o corpo. Essa preocupação é uma imposição da sociedade, e não faz sentido, só serve para limitar o nosso prazer. Se a pessoa que você está se relacionando não gostar de você como realmente é, repense o fato de se manter nesta relação. 2 – Não ter iniciativa Desde criança, a gente escuta que mulher tem que ser doce, comportada e “se dar respeito”, como se nós mulheres não tivéssemos que ser respeitadas sempre, sem essa conversa de se dar respeito. Vamos combinar! Isso faz com que muitas mulheres não se sintam à vontade para exercer a força da sua feminilidade, vislumbrar os próprios ares selvagens, se deixar tomar pelos impulsos lascivos de fêmea que sabe o que quer, quem quer e como quer. Entre quatro paredes seja o seu prazer, sem culpa. 3 – Não se Tocar. Uma das atitudes mais bacanas é o autoconhecimento, para ter prazer é

Quem somos?

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Somos a iniciativa da intuição e criatividade aguçada, soma de todos os desencontros, bem-aventuranças, vitórias e sacrifícios.   Enquanto aqui estivermos que estejamos empenhadas em ocupar o mundo, o real, o paralelo e o digital. Estamos aqui para compartilhar aprendizados, aprender e empreender.  Falar daquilo que nos motiva e projeta, se posicionar diante desse mundo, tornar nossas habilidades encontráveis.   Comunicação Selvagem O termo selvagem no sentido de conexão com o poder da sua criatividade, ação inventiva, intuição instintiva pura. Utilizamos novas técnicas de marketing adaptáveis às características de seu negócio.  Não é apenas sobre como fazer para ser diferente, mas sobre como ser diferente pode romper o isolamento e construir uma comunidade em torno da sua marca, e de como você mesma pode, com ferramentas simples de comunicação, impulsionar, expandir conhecimento e garantir sua autonomia financeira. Por que vivemos em um mundo onde presença digital tem modificado muit

4 Segredos para uma comunicação selvagem

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  O termo selvagem no sentido de conexão com o poder da sua criatividade, ação inventiva, intuição instintiva pura. A mulher selvagem que anda comigo elabora sonhos e administra sentimentos, vive de som, escrita política e poesia, se nutre e sabe que é possível uma nova estratégia de comunicar os movimento da vida das mulheres. Aqui disponibilizo quatro segredos da comunicação selvagem:

As mulheres e o direito do voto feminino

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  As mulheres garantiram o direito ao voto em 1932, exatamente há 87 anos, fruto de um árdua luta coletiva, através do decreto 21.076, do código eleitoral provisório, ainda que parcialmente, o decreto de lei permitia apenas as mulheres casadas autorizadas pelo marido, viúvas e solteiras que comprovassem autonomia financeira, um grande passo para o direito da conquista da cidadania plena.   O voto feminino no Brasil se comparado com outros países pode ser considerado pioneiro. Argentina e França fizeram em meados de 1940, Portugal, Suiça, em 1970. Nova Zelândia deliberou a conquista em 1883.   Em 1910 quando a professora Deolinda Dalto fundou no Rio de Janeiro, o Partido Republicano feminino, no Brasil teve inicio a luta pelo direito do voto, mas foi em 1919 que manifestações mais elaboradas ocorreram, momento que a bióloga Bertha Lutz fundou a Liga pela Emancipação Intelectual da Mulher. A consolidação da participação feminina nas eleições contribuiu decisivamente para que as mul

Angelina Anjos: Mulheres, entre a barbárie e os direitos

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  Publicado na Revista Forúm Mulheres – entre a barbárie e os direitos.   A linguagem do sofrimento é menos original do que se pensa e por isso tão abrangente. Na vivência das mazelas perpetradas pela humanidade, todos e cada um acreditam-se idênticos. Talvez seja o motivo da nossa pouca tolerância […] A linguagem do sofrimento é menos original do que se pensa e por isso tão abrangente. Na vivência das mazelas perpetradas pela humanidade, todos e cada um acreditam-se idênticos. Talvez seja o motivo da nossa pouca tolerância com a miséria alheia. Isto mesmo, pouco tolerante. A exemplo, mãe acorrenta o filho para que ele não consuma drogas. Olhamos e ficamos passivos. Escutamos e não escutamos com semblantes de mentecaptos. Por outro lado a linguagem do prazer é original. Sexo, política e futebol – isso escutamos. Com o gozo nos olhos e nos lábios. Treinaram nossa escuta, não ligamos o sofrimento da mãe que acorrenta o filho, com o sarcasmo dos barões do tráfico de drogas. Diante da apre

Como é ser mulher no Pará?

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  Meninas, mulheres, solteiras, ribeirinhas, caboclas, ciz, trans, negras, quilombolas, indígenas, parteiras somos a mistura das três raças, a experiência da aventura humana que fundiu e refundiu a Amazônia, habitantes de territórios e maretórios, fomos atravessadas por questões geográficas e sociais, onde a ganância, a impunidade e a pobreza produzida e reproduzida sustentam a soma de todas as violências, quando a justiça é cega e historicamente sempre lava as mãos. O relatório da Assembleia Legislativa do Estado do Pará sobre a CPI da pedofilia, concluído no ano de 2009, contribuiu decisivamente para desvelar e desvendar mitos, como o de que o abuso sexual é praticado por “estranhos”. Na maioria dos casos relatados, estavam envolvidas pessoas que têm familiaridade e ascendência direta sobre a vítima: o pai ou padrasto, o padrinho, o tio, o vizinho, o aconselhador religioso, o professor ou o médico. http://www.alepa.pa.gov.br/principal/relatorios Ainda em 2009 denúncias formul